22/11/10

Atenção!!!


 

Seminário apresenta resultados de pesquisa nacional sobre crianças e adolescentes indígenas
 
O Centro Indígena de Estudos e Pesquisas, a Secretaria de Direitos Humanos e o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente promovem, de 25 a 27 de novembro, em Brasília, o II Seminário sobre Direitos e Políticas para Crianças e Adolescentes Indígenas. No evento serão apresentados os resultados preliminares de diagnóstico de 2010 sobre a violação de direitos e a atual situação de crianças e adolescentes indígenas.

POR Mariana Roca Sírio-3°ano Magistério-Escola Estadual Prefeito Joaquim Pedro Nascimento


 

APRENDIZADO PARA A VIDA TODA!!!

Educação infantil não é luxo e muito menos apenas um local para as crianças ficarem enquanto as mães vão trabalhar. Segundo Dioclécio Campos Júnior, presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria, o crescimento e o desenvolvimento do ser humano tem como ciclo prioritário e decisivo os seis primeiros anos de vida. Neste período, o cérebro cresce quase que totalmente e sua estrutura se diferencia em funções que permitem o desenvolvimento da inteligência, da aprendizagem, a capacidade de lidar com estímulos afetivos.
A criança precisa, no entanto, estar num ambiente que a estimule. “Na creche, espera-se que tudo o que a criança faça tenha sido pensado e organizado para sua faixa etária, desde o espaço até materiais e brinquedos. Em casa, mesmo com a mãe, é mais difícil isso acontecer”, diz Ana Maria Felice, orientadora da Escola Carlitos (SP).Para Marcelo Cunha Bueno, diretor da Escola Estilo de Aprender, a educação infantil não pode se resumir a cuidados. “Durante muito tempo, ela foi vista apenas como um espaço para a criança ficar em segurança. Mas é preciso haver uma combinação disso com um projeto pedagógico”, diz. É fazer com que a hora da refeição não seja simplesmente um momento de a criança se alimentar. “A educação infantil é a base em que se estabelecem as primeiras relações com a coletividade, com a língua. A criança entende que pode produzir cultura e ter acesso a ela. Ela percebe que o que produz não é só um processo, tem resultado. Aprende o valor do outro, o limite, o significado a respeito do mundo, dela mesma e a importância de cada coisa que acontece na vida dela", afirma Marcelo.
Retirado Do Endereço:
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI71320-15153,00.html
Por: Lais De Cássia - 3ºANO - E. E. Prefeito Joaquim Pedro Nascimento


                                             Criança e Carinho... 
A Educação Infantil, traz uma nova roupagem, privilegiando a construção do caráter, a formação pessoal, a capacidade de enfrentamento das mais diversas situações, o respeito às diferenças, enfim a formação global da criança para que ela se prepare par ser um adulto consciente dos seus direitos e deveres.
A criança, quando chega à escola, deseja ser amada, acolhida, aceita e ouvida. Quando ela se satisfaz em todas as suas expectativas ou na maioria delas, desperta para uma vida de curiosidade e de aprendizado. Cabe ao professor organizar esse espaço de busca e interesse das crianças.
A infância é uma etapa muito importante para o indivíduo porque é a fase em que ele passa por uma adaptação progressiva ao meio físico, cujo objetivo é o equilíbrio entre o “eu” e o “outro”. Segundo Piaget (1985), “educar é adaptar o indivíduo ao meio social ambiente”. Cabe à Educação Infantil, então, propiciar essa inter-relação da criança com o mundo, de maneira lúdica e prazerosa, de forma a possibilitar que esse equilíbrio seja desenvolvido por ela e cujas conquistas refletirão por toda sua vida.

Fonte: www.portaleducacao.com.br
Feito por: Kamilla Lincoln Cordeiro

18/11/10

ATENÇÃO. MUITA ATENÇÃO!!!

A PARTIR DO DIA 23/11/2010 ÁS 9:00 SE INICIA A INSCRIÇÃO PARA DESIGNAÇÃO NO ESTADO PARA QUEM QUER TRABALHAR EM SALAS DE AULA, PROJETOS, SECRETARIAS ESCOLARES, SERÁ ENCERRADA NO DIA 10 DE DEZEMBRO ÀS 23:00 . FAÇAM, PARA QUE CONSIGAM LECIONAR NO ANO DE 2011. SEM ESSA INSCRIÇÃO NÃO SE CONSEGUE GANHAR NENHUM EDITAL QUE FOR CONCORRER. ESPERO VER O NOME DE TODOS NA LISTA O ANO QUE VEM, TÁ? O  SITE PARA ESTA INSCRIÇÃO É http://www.educacao.mg.gov.br/ .
BEIJOCAS!!! ANDRÉIA.

16/10/10

ATIVIDADE PARA OS PEQUENOS!

VASCULHANDO na internet, encontrei este texto no site:http://dicasdeciencias.com/2007/05/22/atividade-para-informatica-educativa-professores/ o site é muito legal.
Confiram!!! Abaixo está parte do que vocês vão adorar:
“Vamos trocar experiências pois é assim que nós , professores, aprendemos e nos ajudamos. Tenho uma sugestão de trabalho que é fácil e os alunos adoram ! Vamos lá ?
Abra um programa de desenho ( como o Paint ) e ensine o básico para os alunos: Como usar o lápis, como desenhar círculos e quadrados, pintar, apagar,… Faça-os testar o que sabem. Às vezes, os alunos sabem mais que a gente!
Depois, pode ser até outro dia, mande-os para uma tela em branco do Paint e coloque uma música .
Minhas sugestões são: Aquarela ( Toquinho) ou Caderno (Toquinho) ou Amanhã ( Guilherme Arantes). Essa última só vale para os maiores !
Peça para que os alunos ouçam , em silêncio, a música uma vez. Depois, fale que ela vai tocar novamente e eles têm que fazer um desenho sobre a música . Por fim, peça a eles para copiarem uma frase ou uma estrófe que gostaram mais. Lembre -se de colocar os nomes, turmas, datas,…
Aparece cada coisa linda!!!”

ACIDENTE QUASE FATAL!!!

MINHAS ABELHINHAS E MEUS ZANGÕES, INFELIZMENTE ONTEM FUI VÍTIMA DE ACIDENTE NA BR 101, EM VITÓRIA-ES. O CAMINHÃO QUE ESTÁ ATRÁS DO MEU CARRO NESTA FOTO BATEU NA MINHA LATERAL DIREITA. O SUSTO FOI ENORME!
CERTAMENTE NÃO PODEREI ESTAR AÍ NO DIA 18 DE OUTUBRO. MAS, FAREI O IMPOSSÍVEL. OREM POR MIM.
NÃO. NÃO SE DESCABELEM, ESTOU VIVINHA DA SILVA.
BEIJOCAS!!!

23/09/10

COMO DESCOBRIR SE UMA CRIANÇA É DISLÉXICA?

Como Descobrir uma Criança Disléxica

"Como educadores, pela primeira vez, temos a real chance de plantar alguma coisa, em uma criança..."

Autor: Professor Vicente Martins.[1]

Saber tratar as carências psicológicas, isso é conhecimento. Eis a seguir as observações de um Educador e Pesquisador, Professor Vicente Martins, sobre a Dislexia.
São importantes aspectos coletados com a prática didática e que vão ajudar você a aprender e entender mais sobre esse distúrbio tão comum atualmente.
Nos últimos sete anos, venho desenvolvendo estudos sobre a contribuição da lingüística para o diagnóstico da dislexia. A dislexia é uma síndrome pouco conhecida e pouco diagnosticada por pais e educadores, especialmente os pedagogos e médicos, que se voltam ao desenvolvimento cognitivo das crianças na educação básica (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio)
A dislexia é uma perturbação ou transtorno ao nível de leitura. A criança disléxica é um mau leitor: é capaz de ler, mas não é capaz de entender eficientemente o que lê.
O que nos chama atenção, à primeira vista, é que uma criança disléxica é inteligente, habilidosa em tarefas manuais, mas persiste um quadro de dificuldade de leitura da educação infantil à educação superior.
Minha estimativa, por baixo, é a de que, no Brasil, pelo menos, 15 milhões crianças e jovens sofram com distúrbios de letras. Creio que a dislexia é a maior causa do baixo rendimento escolar.
A linguagem é fundamental para o sucesso escolar. Ela está presente em todas as disciplinas e todos os professores são potencialmente professores de linguagem, porque utilizam a língua materna como instrumento de transmissão de informações.
Muitas vezes uma dificuldade no ensino da matemática está relacionada à compreensão do enunciado do que ao processo operatório da solução do problema.
Os disléxicos, em geral, sofrem com a discalculia (dificuldade de calcular) porque encontram dificuldade de compreender os enunciados das questões.
É necessário que diagnóstico da dislexia seja precoce, isto é, os pais e educadores se preocupem em encontrar indícios de dislexia em crianças aparentemente normais, já nos primeiros anos de educação infantil, envolvendo as crianças de 4 a 5 anos de idade.
Quando não se diagnostica a dislexia, ainda na educação infantil, os distúrbios de letras podem levar crianças de 8 a 9, no ensino fundamental, a apresentar perturbações de ordem emocional, efetiva e lingüística.
Uma criança disléxica encontra dificuldade de lê e as frustrações acumuladas podem conduzir a comportamentos anti-sociais, à agressividade e a uma situação de marginalização progressiva.
Os pais, professores e educadores devem estar atentar a dois importantes indicadores para o diagnóstico precoce da dislexia: a história pessoal do aluno e as suas manifestações lingüísticas nas aulas de leitura eescrita.
Quando os professores se depararem com crianças inteligentes, saudáveis, mas com dificuldade de ler e entender o que lê, devem investigar imediatamente se há existência de casos de dislexia na família. A história pessoal de um disléxico, geralmente, traz traços comuns como o atraso na aquisição da linguagem, atrasos na locomoção e problemas de dominância lateral.
Os dados históricos de dificuldades na família e na escola poderão ser de grande utilidade para profissionais como psicólogos, psicopedagogos e neuropsicólogos que atuam no processo de reeducação lingüística das crianças disléxicas.
No plano da linguagem, os disléxicos fazem confusão entre letras, sílabas ou palavras com diferenças sutis de grafia como "a-o", "e-d", "h-n" e "e-d", por exemplo.
As crianças disléxicas apresentam uma caligrafia muito defeituosa, verificando-se irregularidade do desenho das letras, denotando, assim, perda de concentração e de fluidez de raciocínio.
As crianças disléxicas apresentam confusão com letras com grafia similar, mas com diferente orientação no espaço como " b-d". "d-p", "b-q", "d-b", "d-p", "d-q", "n-u" e "a-e". A dificuldade pode ser ainda para letras que possuem um ponto de articulação comum e cujos sons são acusticamente próximos: "d-t" e "c-q", por exemplo.
Na lista de dificuldades dos disléxicos, para o diagnóstico precoce dos distúrbios de letras, educadores, professores e pais devem ter atenção para as inversões de sílabas ou palavras como "sol-los", "som-mos" bem como a adição ou omissão de sons como "casa-casaco", repetição de sílabas, salto de linhas e soletração defeituosa de palavras.
Por fim, com os novos recursos da sociedade informática, pais e educadores devem redobrar os cuidados. O mau uso do computador, por exemplo, pode levar a criança a ter algum distúrbio de letras. Até agora, não há estudos científicos sobre o assunto, mas, pelo relato de pais e professores, dirigidos ao meu site (http://sites.uol.com.br/vicente.martins) , na Internet, revelam que posições pouco ergonômicas perante a um computador, pode comprometer o sistema perceptivo da criança, levando à dificuldade de leitura e escrita.
Acredito também que o transporte inadequado de mochilas pode também comprometer o sistema perceptivo da crianças, de modo a embaraçar sua visão na hora de ler ou escrever

Este artigo resulta dos trabalhos de investigação do professor Vicente Martins sobre as Dificuldades de Aprendizagem relacionadas à Linguagem.
Para referência webliográfica:

MARTINS, Vicente. (2001). " Como descobrir um disléxico". Disponível em Internet: http:// www.x.y.z Capturado em xx/yy/zz.

A informação aqui apresentada não substitui a consulta de um médico ou profissional especializado. Para obter informações mais precisas e indicadas para o seu caso específico, consulte o seu médico de família ou um especialista na área de Distúrbios de Linguagem.

RETIRADO DO SITE: http://sitededicas.uol.com.br/artigo22.htm

06/07/10

Triste despedida!















Infelizmente as aulas para os 2ºs períodos A e B
se encerraram. Espero que tenham gostado do que
tentei passar. E, claro, na dúvida, me procurem.
Ajudarei com o maior prazer. Afinal, vocês são
minhas abellhinhas, né?
Beijocas em todos os corações do 2º A e do 2º B.
Principalmente pra minha fofíssima Pedrita!

28/06/10

Atenção!!!

or causa da paralisação da semana passada, o trabalho baseado em sites infantis educacionais, poderá ser entregue no dia 05(cinco) de Julho, não podendo ser entregue posteriormente! Conto com a compreensão de todos vocês!
Beijocas e mãos à obra!
Andréia Sena - Educadora

15/06/10

ATIVIDADE EXTRA-CLASSE


Como parte de nossas atividades extra-classe os alunos do 1ºperíodo, 2º período e 3º ano do curso Normal Nível Médio deverão acessar este site:




Neste BLOG vocês encontrarão outros SITES que irão colaborar no seu trabalho como professor(a) da Educação Infantil . Deverão escolher um deles, acessar para conhecê-lo e entregar em folha separada, a atividade abaixo, seguindo os ítens:
  1. Inicie com o Nome do Site escolhido.

  2. Do que se trata?

  3. Como irá utilizá-lo em suas aulas, qual estratégia utilizará?

  4. Quais as habilidades que as crianças poderão alcançar utilizando o site que você escolheu?

  5. Em que momento de sua prática docente, acha que poderá utilizá-lo?


  6. Por fim, elabore um Plano de Aula onde você incluirá esta TIC.

Atenção:


  • Identifique seu trabalho(capa com nome, turma, data).

  • Não é necessário que seja digitado mas, CAPRICHO E LETRA LEGÍVEL são essenciais.

  • Esta atividade será avaliada e pontuada.

  • Só receberei esta atividade até o dia 30 de junho.

BEIJOCAS¡ ¡ ¡

Educadora Andréia Sena

13/03/10

Leiam com carinho:

A informática nos dias atuais tem ganhado relevância, inclusive na Educação Infantil. As crianças, desde a mais tenra idade fazem suas próprias descobertas e mergulham no mundo da tecnologia em busca do novo. Refletir, conhecer, aprender e inventar podem fazer parte das aulas de informática levando a criança a descobrir o outro e a si mesma como parte de um processo tecnológico em constante transformação.
Utilizar as novas tecnologias é um desafio para o educador que necessita estar disposto a aprender para que possa disponibilizar um espaço propício à aprendizagem e à construção de novos saberes.

Importantíssimo!

Na Educação Infantil, na faixa etária de 2 a 5 anos, o contato com o computador e com outras tecnologias avançadas não é imprescindível e por isso também não devem ser forçadas. Mas se tais tecnologias já fazem parte do cotidiano da criança (no lar, na escola ou na casa de colegas), e ela demonstra interesse ou curiosidade, então deve-se avaliar qual o conteúdo mais apropriado a ser disponibilizado. O que não se deve, é deixar de planejar bem as aulas e realizá-las com muita dedicação! O planejamento é o fio da meada. pois é quando sentamos, estudamos e anotamos tudo o que será preciso para ajudar na construção do conhecimento de nossas crianças diariamente. Por isto, precisamos estar sempre lendo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, obras de pensadores brilhantes como Piaget, Vigothysky, Paulo Freire dentre outros e livros didáticos.

10/02/10

As diferenças(Uma linguagem fácil de se entender)

Quando a gente fala em computadores, vem logo na cabecinha dos mais leigos uma questão: Será que eu conseguirei aprender? Claro que sim. Na primeira aula, relembramos duas palavras que confundiam muita gente: HARDWARE E SOFTWARE. 
Hardware é a parte física do computador, seus componentes. Ou seja é tudo aquilo que podemos pegar.
Software  são todos os programas, sistemas, aplicações ou seja, é tudo que não podemos pegar, tocar.

06/02/10

Informática na Educação infantil

Certamente, o papel do professor está mudando, seu maior desafio é reaprender a aprender. Compreender que não é mais a única fonte de informação, o transmissor do conhecimento, aquele que ensina, mas aquele que faz aprender, tornando-se um mediador entre o conhecimento e a realidade, um especialista no processo de aprendizagem, em prol de uma educação que priorize não apenas o domínio dos conteúdos, mas o desenvolvimento de habilidades, competências, inteligências, atitudes e valores.
A utilização das TICs no ambiente escolar contribui para essa mudança de paradigmas, sobretudo, para o aumento da motivação em aprender, pois as ferramentas de informática exercem um fascínio em nossos alunos. Se a tecnologia for utilizada de forma adequada, tem muito a nos oferecer, a aprendizagem se tornará mais fácil e prazerosa, pois “as possibilidade de uso do computador como ferramenta educacional está crescendo e os limites dessa expansão são desconhecidos” (VALENTE, 1993: 01).
Compete ao professor e aluno explorarem ao máximo todos os recursos que a tecnologia nos apresenta, de forma a colaborar mais e mais com a aquisição de conhecimento. Ressalta-se ainda que o educando é antes de tudo, o fim, para quem se aplica o desenvolvimento das práticas educativas, levando-o a se inteirar e construir seu conhecimento, por intermédio da interatividade com o ambiente de aprendizado.
É papel da escola democratizar o acesso ao computador, promovendo a inclusão sócio-digital de nossos alunos. É preciso também que os dirigentes discutam e compreendam as possibilidades pedagógicas deste valioso recurso. Contudo, é preciso estar conscientes de que não é somente a introdução da tecnologia em sala de aula, que trará mudanças na aprendizagem dos alunos, o computador não é uma “panacéia” para todos os problemas educacionais.

Uma homenagem para minhas abelhinhas e aos zangões:

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